sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Finalmente

 

Depois de um tempo sem postar, eis minha explicação!

 

Falar no sentido mais tosco, e no entanto, no sentido mais apropriado para o momento: O NOTEBOOK DEU PAU E ESTAVA NO CONSERTO.

 

E no regresso, já te indico um dos maravilhosos CD’s que pude apreciar por esses dias.

É um Extended Play da banda norte-americana 3 Doors Down. Acoustic EP é uma edição limitada do EP acústico de estúdio da banda americana de rock 3 Doors Down, lançado em 2005.

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Ele foi originalmente lançado exclusivamente nas lojas Best Buy para promover a banda o álbum Seventeen Days e sua turnê 2005 com Staind e Breaking Benjamin. O disco físico em si está fora de catálogo, mas em 2006, foi re-lançado digitalmente no iTunes.

3 Doors Down

   O EP conta com as seguintes faixas: Let Me Go  (maravilhosa música, recordo-me dela na trilha sonora da Malhação em 2005), Landing In London (uma ótima faixa), Here Without You (na minha opinião, a melhor do EP. Me lembro dela na homenagem que os “lutadores” do WWE fizeram para Eddie Guerrero após sua morte). E as outras duas faixas são boas faixas, no entanto, são inferiores as três primeiras – Be Somebody (boa) e My World (mais boa que Be Somebody).

 

Enfim, é um bom CD, super indicado pra quem curte música acústica! E pra baixar ele, é só clicar AQUI!

 

 

Por: Mr. Kite

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Raul Seixas: Lendario Eternamente

 

raulseixas2      Aposto que a maioria das pessoas em suas infancias bem aproveitadas ja ouviram musicas de Raul Seixas enquanto seus pais tomavam pinga com amigos e comia churrasco, bom, comigo foi assim. Conheci Raul quando tinha uns 10 anos, ali que comecei a gostar de suas musicas fodasticas, que falava muitas vezes de coisas que eu nem entendia na epoca, mas mesmo assim as ouvia porque era bom, sua voz meio roca, os riffs das musicas que soam muito bem para os ouvidos, eu me sentia como se tivesse num show do Raul.
Pena que nem todas as pessoas gostam do estilo do lendario das musicas de Raul Seixas, ja ouvi dizerem que aquelas musicas são de drogado, e não passa de umas letras sem sentido que um cara muitas vezes bebado escreveu, mas isso não importa, ele pode ter feito essas musicas bebado ou não, o que saiu dali foram letras boas que até hoje curtimos. Muitos artistas tambem ja fizeram grandes musicas sob o efeito de alguma droga, e o que saiu foi fodaa.

Raul Seixas nasceu em Salvador no dia 28 de junho de 1945 e morreu em São Paulo dia 21 de agosto de 1989. Sua obra musical é composta de 21 discos lançados em seus 26 anos de carreira e seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como "Let Me Sing, Let Me Sing. Seu álbum de estreia, Raulzito e os Panteras(1968), foi produzido quando ele integrava o grupo Os Panteras, mas só ganhou notoriedade crítica e de público com as músicas de Krig-ha, Bandolo! (1973), como "Ouro de Tolo", "Mosca na Sopa", "Metamorfose Ambulante". Raul Seixas adquiriu um estilo musical que o creditou de "contestador e místico", e isso se deve aos ideais que vindicou, como a Sociedade Alternativa apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como Aleister Crowley.

Raul se interessava por filosofia (principalmente metafísica e ontologia), psicologia, história, literatura e latim e algumas crenças dessas correntes foram muito aproveitadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curiosidade por conta disso. Ele conseguiu gozar de uma audiência relativamente alta durante sua vida, e mesmo nos anos 80 continuou raul-seixas-1produzindo álbuns que venderam bem, como Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! (1987) e A Panela do Diabo (1989), esse último em parceria com Marcelo Nova, e sua obra musical tem aumentado continuamente de tamanho, na medida em que seus discos (principalmente álbuns póstumos) continuam a ser vendidos, tornando-o um símbolo do rock do país e um dos artistas mais cultuados e queridos entre os fãs nos últimos quarenta anos.
Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Raul Seixas figurando a posição 19ª, encabeçando nomes como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Heitor Villa-Lobos e outros. No ano anterior, a mesma revista promoveu a Lista dos Cem Maiores Discos da Música Brasileira, onde seu Krig-ha, Bandolo! de 1973 atingiu a 12ª posição, demonstrando que o vigor musical de Raul Seixas continua a ser considerado importante hoje em dia.

O ultimo disco de raul foi A Panela do Diabo, que foi lançado um dia após sua morte, vendeu mais de 150.000 cópias, rendendo a Raul um disco de ouro póstumo, entregue à sua família e também a Marcelo Nova, tornando-se assim um dos discos de maior sucesso de sua carreira.

Raul Seixas morreu pela manha no seu apartamento vítima de uma parada cardíaca: seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético, e por não ter tomado insulina na noite anterior, causaram-lhe uma pancreatite aguda fulminante.

Raul Seixas, nunca será esquecido, muito menos pelos amantes do Rock n’ Roll.

 

Por: Caveira

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Guns N’ Roses: Historia da saida de cada membro.

Slash
slash-rock-300x300 A briga toda começou no início de 1995 quando Slash mostrou a Rose algumas músicas que poderiam ser utilizadas no novo disco, mas estas não foram bem aceitas por Axl. Slash pegou essas músicas e lançou o álbum em sua outra banda, "Slash's Snakepit". Em 1996 Axl, que demitiu Clarke (que era amigo de Slash) sem avisar o Mago da Cartola, colocou na banda Paul Tobias. Slash não gostou da contratação do novo guitarrista (Axl o contratou sem ao menos consultar Slash), e a discórdia entre os dois chegou ao seu auge porque o rumo que Axl queria tomar para o próximo CD não ia de acordo com as ideias de Slash, e além disso, na gravação de "Sympathy For The Devil" (cover dos Rolling Stones), Axl Rose não gostou do solo executado por Slash e pediu para que um amigo seu gravasse um outro solo por cima. Slash percebeu e se demitiu enviando um fax para a MTV avisando que não fazia mais parte da banda.
No noticiário: "O Guns N'Roses acabou". Porém Axl e Slash não conseguem um esquecer o outro, vivem se processando, foram inúmeros casos deste 1996, os mais famosos são: o que Slash e ex-integrantes acusaram Axl de ter ficado com um percentual dos ingressos de direitos autorais que correspondem a eles e o mais recente, em que Axl processa a Activision por usar a imagem de Slash em "Guitar Hero 3".

Gilby Clarke

42840_bio_-_gilby_clarkeGilby entrou no Guns em 1991 no lugar de Izzy e tocou com a banda a segunda metade da "Use Your Illusion tour" e gravou "The Spaghetti Incident". Clarke saiu da banda em 1993 porque segundo ele Rose não dava importância às suas músicas. Após não receber os direitos que ele dizia serem dele, Clarke processou a banda em 1995. Clarke disse que não queria ir aos tribunais mas decidiu fazê-lo porque ninguém no GN’R retornava as suas ligações. A banda também o processou. O assunto foi resolvido com um pagamento não revelado a Clarke, e apesar disso ele voltou a ter amizade com Rose, tanto que eles fizeram um dueto em 2000.

Izzy Stradlin

6748_5859Os problemas de Izzy com a banda começaram em 1989 durante a gravação dos "Illusion", conforme revelou o guitarrista. Em dois meses a banda registrou os instrumentais, porém o vocal demorou um ano para ser gravado. Além disso, nesse período, a banda trocou Adler por Matt, o que desagradou Izzy que tempo depois revelou que essa troca transformou o Guns em uma banda de heavy metal.
E durante a turnê dos "Illusions" Axl Rose começou a comportar-se como uma prima donna e queria controlar os rumos da banda. Izzy irritou-se com os atrasos nos shows e outros problemas. Nesse período o guitarrista estava tentando largar as drogas e a vida em turnê tornava isso quase impossível. Izzy passou a viajar separado da banda na turnê de "Use Your Illusion" para manter-se sóbrio.
Irritado com o rumo que as coisas estavam tomando, Izzy decidiu deixar a banda em 1991. Seu último show foi no VMA de 1991, e anos depois Izzy revelou em uma entrevista o verdadeiro motivo de sua saída para a revista Hard Rock Magazine: “Após a primeira parte da turnê 'Use Your Illusion', Axl queria me fazer assinar um contrato que me colocava um pouco de lado, o que significava menor pagamento. Eu não conseguia acreditar. Esse contrato partia de um cara com o qual eu cresci! Nós sempre levamos o Guns N' Roses como amigos e, grosseiramente, Axl disse para mim: 'Agora se trata de negócios'. Por que eu deveria continuar? Onde estava a diversão? Isso foi a gota d'água, mas fatos antecedentes também me fizeram decidir pela saída: durante nosso primeiro show em Londres, meninos morreram. O que foi aquilo? Isto que é rock 'n' roll? É divertir-se e depois ler nos jornais de um aeroporto que meninos morreram no seu show? É divertido tocar em estádios todas as noites e começar uma desordem em Saint Louis porque o cantor teve um ataque? Você realmente, em alguma dessas ocasiões, pontua consigo mesmo: 'Nada disso mais é divertido'. Axl não mais cumpria bem seu papel de líder da banda. E, por outro lado, os outros encontravam-se completamente chocados”.
Apesar de tudo, em 2006 Izzy subiu ao palco junto com o Guns N' Roses. Foi a primeira vez que Axl e Izzy apresentaram-se juntos em público desde 1993. A primeira aparição de Izzy nos shows do Guns N' Roses aconteceu em Nova Iorque. Após isso, Izzy voltou a tocar com a banda inúmeras vezes na Europa, em músicas como "Think About You", "Used to Love Her", "Patience", "Nightrain" e "Paradise City".

Steven Adler

Steven AdlerSteven Adler enfrentava sérios problemas com drogas quando saiu do Guns. Um dos episódios que mais caracterizaram o seu problema foi quando no Farm AID IV, em 1990, a banda só pode tocar duas músicas devido às péssimas condições dele, que foi despedido em junho de 1990, durante a gravação dos "Illusions", sob a alegação que seu contrato incluía uma cláusula que o demitiria se ele continuasse se drogando. Steven é conhecido pelos fãs como o cara que sempre pede o retorno da formação clássica do Guns n’ Roses.


Duff Mckagan

duff-mckaganDuff também era viciado em drogas e álcool, porém, ao contrario de outros membros, esse vício não o prejudicou tanto na banda, já que ele ficou por onze anos no GN’R. Duff, escondido da imprensa e dos fãs, foi submetido a uma cirurgia de emergência no pâncreas, o que o obrigou a parar de vez com o consumo de álcool. Em 27 de agosto de 1997 teve sua primeira filha, Grace, com Susan Holmes, O médico avisou que se o baixista bebesse uma dose de álcool poderia morrer. O que aconteceu foi que Duff criou uma síndrome do pânico, e ficou com pavor de tocar para um número grande de pessoas pois nunca havia começado um show sem antes beber algo, e juntando a saída de seus amigos ele resolveu também deixar a banda, dizendo que após Slash ter abandonado o barco não tinha clima para tocar no Guns.
Ele voltou para Seattle, onde montou um estúdio e voltou a tocar com o "Ten Minute Warning", banda no qual ele havia participado antes da formação do Guns. Duff mantém um bom relacionamento com Axl Rose, tanto que durante a turnê “Chinese Democracy” eles tocaram juntos na O2 Arena em Londres.


Matt Sorum

fotomatt3Sorum entrou no Guns 'N Roses no lugar de Adler e gravou com a banda os álbuns "Use Your Illusion I", "Use Your Illusion II" (excluindo a faixa "Civil War") e "The Spaghetti Incident?", de 1994, além da "Sympathy for the Devil" e a maioria das músicas do "Live Era: '87-'93".
Matt foi demitido do Guns, e segundo ele sua saída não foi nada amistosa. O baterista, atualmente limpo de drogas e com 44 anos, disse que recorda dessa noite no início de 1997 como se fosse hoje. Sorum chegou no estúdio Complex, em Santa Mônica, para escutar Axl falar com Paul Tobias, o guitarrista que entrou para substituir Gilby Clarke. Quando Matt chegou, ouviu Huge falando besteiras sobre Slash e o interrompeu: "eu disse: 'Escuta aqui seu filho da puta do caralho, vou gostar muito que não diga nenhuma merda sobre o Slash, porque ele é meu amigo'. Então Axl me enfrentou. E eu disse: Vai tocar 'Sweet Child O' Mine' com os acordes de Paul Huge? Desculpa, mas não vai soar bem'. Axl me disse: 'Eu sou Guns N' Roses e não necessito de Slash, eu sou o GN'R', e eu retruquei: 'Quer saber de uma coisa - NÃO, VOCÊ NÃO É!' Esta discussão se estendeu por 20 minutos, então Axl finalmente falou: 'Bem, então vai renunciar?' Eu respondi 'NÃO, não vou renunciar merda nenhuma!!!'. Daí ele falou: 'Bem, então você está despedido'. Paul Huge me alcançou no estacionamento, e me disse, 'Ei, volte e desculpe-se!', e eu respondi: 'Yoko Ono 2!!!! Eu vou embora!' E fui para minha casa, fui para meu palácio rock star de seis andares e dois elevadores, e um mês depois recebi a carta dos advogados de Axl confirmando minha demissão".
Após alguns anos, Matt fez as pazes com Rose postando a seguinte mensagem em seu blog oficial: "Fui a uma festa em Chrome Hearts outra noite. Conheci Cher e Usher. Foi uma viagem para conhecer a Cher. Ela foi legal. Também vi o velho amigo Lenny Kravitz por lá. Na noite passada, eu fui para um clube e ao sair da cabine me deparei com Sean Lennon, que estava saindo, e lá dentro estava Axl Rose. Oh, meu Deus. Eu não tinha visto ele em pelo menos seis anos. Entrei e disse olá. Apertamos as mãos, e foi agradável. Mais tarde naquela noite acabei ficando em um loft em algum lugar do East Village, onde Axl estava novamente. Falamos durante algum tempo. E foi bom para limpar algumas coisas. Eu lhe disse como ele foi um grande líder quando eu estava na banda e que não tinha ressentimentos de minha parte. Depois que a festa terminou, Axl me deu uma carona até meu hotel".


Robin Finck

robinRobin entrou no Guns em 1997 por indicação de Sorum, assinando um contrato de dois anos para trabalhar no "Chinese Democracy". Ao fim do contrato, ele voltou ao Nine Inch Nails.
Finck retornou ao Guns no final de 2000, dividindo a guitarra-solo com Buckethead e tocando no Rock in Rio 2001. Finck permaneceu oito anos no Guns, participando de 118 shows, e rejeitando uma proposta de voltar para o Nine Inch Nails na turnê de "With Teeth".
Em 2008, Finck voltou ao Nine Inch Nails, e participou das gravações do álbum "The Slip". Em novembro do mesmo ano "Chinese Democracy" foi lançado, com Finck tocando em todas as faixas, tendo sete solos, crédito como co-autor de "Better" (lançada como single), e créditos adicionais por teclados e arranjos. Em março de 2009, o Guns N' Roses anunciou DJ Ashba como substituto de Finck, mas declarou que o guitarrista continua a ser parte da banda por seu envolvimento em "Chinese Democracy", ou seja, oficialmente ele ainda permanece no Guns.


Bryan Mantia

brainBryan entrou no Guns por indicação do ex-guitarrista Buckethead, e tocou com a banda entre 2001 até 2006, quando no mês de junho teve que se ausentar para resolver problemas particulares e passar um tempo com sua família, já que sua esposa deu à luz uma menina em 4 de julho de 2006. Desde então não voltou a tocar com a banda, porém Mantia gravou o álbum "Chinese Democracy", e Axl afirma que ele ainda é um membro do Guns N’Roses.


Buckethead

1651_bucketheadBuckethead fez sua estreia na banda no ano de 2001, e tocou no Rock in Rio 3, tendo deixado o grupo em março de 2004, forçando o cancelamento do show no Rock in Rio Lisboa. Notícias da época dizem que a saída dele foi por causa do longo periodo de demora para o lançamento do "Chinese Democracy", disco pelo qual ele contribuiu tocando guitarra em quase todas as faixas e ajudando na composição das músicas "Shackler's Revenge", "Scraped" e "Sorry". Buckethead mantém um bom relacionamento com Rose mesmo após a sua saída, inclusive em momentos da turnê "Chinese Democracy" Axl utilizou o famoso balde na cabeça. Além disso, na promoção que a Dr. Pepper faria caso o Guns lançasse o álbum, Axl declarou que dividiria seu refrigerante com Buckethead.

Obviamente gostava da formação original, mas esses caras que passaram pela banda contrubuiram muito com o Guns N’ Roses que é hoje. Afinal quase todo Chinese Democracy foi feito por esses ultimos caras, juntamente com Axl Rose é claro.

Por: Caveira

domingo, 6 de novembro de 2011

Acústicos da MTV


Todo ano reprisa na MTV um monte de acústicos!  Eu tenho certeza que todos os seres humanos que gostam de música já ouviram pelo menos dois ou três acústicos da MTV! Acústico MTV (como é chamado no Brasil, conhecido como MTV Unplugged na gringa) é uma série elaborada pela MTV, onde bandas e artistas tocam suas músicas em versão acústica, ou seja, com instrumentos acústicos e não elétricos.
Vários grupos (e artistas) brasileiros já participaram do Acústico MTV. Algumas fizeram um maravilhoso espetáculo! No entanto, outros, já não fizeram um trabalho tão interessante!
Eis abaixo os meus 5 Acústicos da MTV preferidos e junto deles, as melhores faixas (na minha modesta opinião) de cada CD!  (:Capital Inicial - Acústico MTV (2000)
ACÚSTICO MTV – CAPITAL INICIAL (2000):  Depois de ter desaparecido um pouco das paradas de sucesso, o Capital Inicial, juntamente com a MTV, decidi lançar seu segundo CD ao Vivo!  Dessa vez foi um sucesso estrondoso, emplacando seis faixas e fazendo ressuscitar a voz do Capital Inicial nas rádios de todo o Brasil. Já falamos sobre a banda Capital Inicial, nesse texto
MELHORES FAIXAS DO CD: Indico as faixas superconhecidas Primeiros Erros, Natasha, e também as menos conhecidas, no entanto, tão boas quanto as primeiras: Fogo, O Passageiro, Veraneio Vascaína e Eu Vou Estar!

ACÚSTICO MTV – BANDAS GAÚCHAS (2005): O único Acústico MTV que juntou várias bandas em um só projeto! Foi o único também que veio com um tema: rock gaúcho!  O CD reune as gravações acústicas das bandabandasgauchasmtvs Bidê ou Balde, Cachorro Grande, Ultramen e de Wander Wildner (ex-líder da banda “Replicantes”). Maravilhoso CD (e DVD)!
MELHORES FAIXAS DO CD: Vou indicar uma de cada banda, nesse aqui. Do Bidê ou Balde indico Melissa (com o Roger, do Ultraje)! Do Cachorro Grande indico Dia Perfeito (outra parceria, dessa vez com Paulo Miklos)! Do Ultramen, super indico Ultramanos. E do Wander Wildner, super indico Eu Tenho Uma Camiseta Escrita Eu Te Amo e também No Ritmo da Vida.


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ACÚSTICO MTV – CHARLIE BROWN JR. (2003): Eleito pelo meu irmão de onze anos (um jovem gafanhoto) como o melhor CD Acústico de todos os tempos!  É um bom CD, no entanto, não o melhor de todos os tempos! Esse acústico conta com mais participações que o normal: Negra Li, Marcelo D2, Daniel Ganja Man, Uruca de Santos, o grupo RZO e ainda Marcelo Nova (o cara)! É curiosa a participação também de Tadeu Patolla, que além de produtor, tocou violão-base no Acústico.
MELHORES FAIXAS DO CD: Indico os covers Hoje (com Marcelo Nova) e Samba Makossa (com Marcelo D2, música de Chico Science) e, claro, indico as músicas Papo Reto, Quinta-Feira, Tudo Que Ela Gosta de Escutar, O Preço e a melhor musica do CD: Só Por Uma Noite.

37f516b22eACÚSTICO MTV – LEGIÃO URBANA (1992): A maioria dos fãs de Legião vão querer me matar por não por esse CD em primeiro, mas, realmente na minha opinião ele fica muito bem nesta posição mesmo! É o Acústico de maior duração e ao mesmo tempo o Acústico mais simples já que este foi gravado apenas com dois violões e percussão. Algumas músicas desse CD foram, posteriormente para o CD ”Músicas Para Acampamento” do Legião! Um obra maravilhosa.
MELHORES FAIXAS DO CD: Desse CD indico as seguintes faixas: Hoje a Noite Não Tem Luar, Eu Sei, Teatro dos VampirosMetal Contra As Nuvens e as incontestáveis e maravilhosas Índios (para mim a melhor música do Legião, sendo a versão acústica a melhor versão dessa faixa já gravada) e Faroeste Caboclo (faixa final do CD, incontestável)!

ACÚSTICO MTV – ENGENHEIROS DO HAWAII (2004): Em dezembro do ano passado (depois de já ter escutado e assistido todos osCAPA acústicos acima) na casa da minha vó, ouvi meu tio escutando uma música que eu não conhecia. A música era Dom Quixote. E o DVD que ele assistia era o Acústico MTV do Engenheiros. Assisti o Acústico por completo. Comprei o DVD do Tio (DVD pirata, por sinal) e des de então é o meu preferido. Para a maioria dos críticos, esse não pode ser o melhor por diversas questões, no entanto, afirmo que esse é o melhor, porque me deixou sem palavras ao assistí-lo! Entre músicas inéditos e música do Gessinger Trio todas as faixas te fazem ficar preso. As participações  desse acústico são simples, o que fazem elas ficarem cada vez mais belas (exemplo, a participação de Maltz em “Depois de Nós”. Enfim, obra-prima. De encher os olhos, os ouvidos e a boca.
MELHORES FAIXAS DO CD: Eu poderia citar todas as faixas desse CD como as melhores, no entanto, para ficar justo, citarei apenas cinco faixas!  São elas: Refrão de Bolero (maravilhosíssima), Pose (música que Gessinger canta com sua filha, Clara! Faixa singela. Simples. E fantástica), Depois de Nós (amo do início ao fim), O Papa É Pop (faixa de abertura!  Por semanas foi a mais tocada no meu DVD, celular, notebook e PC) e Dom Quixote (A FAIXA QUE ME PRENDEU ATENÇÃO DESDE O PRIMEIRO MOMENTO!  AMO)!

Gostou?  Concorda?  Discorda?  HAHA’  Fechou então  ;D

Por: Dr. Robert

sábado, 5 de novembro de 2011

The Cure

 

The Cure é uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Robert Smith é o líder da banda e único elemento constante desde a sua formação, além de se manter responsável sozinho por sua direcção musical, sendo produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista.
Aclamados no final dos anos 1980 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 1990. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecidaimages mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo moderno. Várias canções dos The Cure tornaram-se sucesso nas rádios, tais como Just Like Heaven, Close To Me, ou Friday I'm in Love, com indicações e ganhos em prémios, e o grupo havia vendido até 2004 mais de 30 milhões de cópias no mundo todo, com 1.1 milhão de vendas certificadas somente no Reino Unido, sendo uma das bandas alternativas de maior sucesso da história. Em Outubro de 2008 a revista britânica NME anuncia a atribuição do prémio 'Godlike Genius' à banda, em forma de reconhecimento pela contribuição para a música alternativa e pela sua extraordinária carreira.

Primeira formação

A primeira formação do que viria a tornar-se os The Cure chamava-se The Obelisk e era composto por estudantes da Notre Dame Middle School de Crawley, Sussex. O grupo fez seu debute público em abril de 1973 e contava com Robert Smith no piano, Michael Dempsey e Marc Ceccagno na guitarra, Laurence "Lol" Tolhurst na percusssão e Alan Hill no baixo. Em Janeiro de 1976, após deixar os Obelisk, Marc Ceccagno forma os Malice com Robert Smith, agora também na guitarra, e Michael Dempsey, que passou a baixista, juntamente com outros dois companheiros de turma da St. Wilfrid's Catholic Comprehensive School. Ceccagno abandonou pouco depois o projecto para formar uma banda de Jazz-rock fusion chamada Amulet. Pouco tempo depois, Lol Tolhurst, dos Obelisk, e Porl Thompson, já bastante conhecido na região pelas suas aptidões,[8] entram para os Malice na bateria e guitarra solo, respectivamente. Após várias tentativas para conseguirem um novo vocalista, Peter O'Toole assumiu a posição. Neste período faziam releituras de David Bowie, Alex Harvey, Jimi Hendrix, entre outros e começaram também a escrever o seu próprio material.

Período obscuro (1980 - 1982)


Após a gravação deste primeiro álbum, Robert inicia pouco depois a gravação do período mais "negro" dos The Cure; a trilogia, Seventeen Seconds, Faith e Pornography. Este período é considerado por uma parte consideravel de fãs como a melhor fase da banda, na qual foram produzidas canções belas e soturnas como "A Forest", "Play For The Cure cure85Today", "Primary", "All Cats Are Grey", "Faith", "Charlotte Sometimes", "One Hundred Years", "The Figurehead" ou "A Strange Day". À ilusão do Seventeen Seconds, segue-se a letargia do desespero em Faith. Todo esse desespero e emoções contidas transformam-se em raiva, ódio e num desespero ainda mais exacerbado em Pornography, tornando este álbum um marco para a música alternativa.

Período de indefinições (1983 - 1984)


Em 1983, Robert Smith fazia também parte integrante da banda Siouxsie And The Banshees e é neste período com esta banda que Robert adopta a sua imagem de marca, inspirada na Siouxsie Sioux; lábios esborratados de batom, olhos pintados e o cabelo levantado de uma forma despenteada. Fez tanto sucesso que a sua imagem tornou-se um ícone.
O Robert nesta altura sentia-se perfeitamente confortável em ser somente guitarrista ao contrário do papel que tinha que desempenhar nos Cure, daí que temendo perder Robert Smith definitivamente para os Banshees, Chris Parry (dono da Fiction Records) incita-o a gravar algo diferente e mais comercial.

Sucesso comercial (1985 - 1993)


Em 1985, após uma longa conversa num bar, Simon Gallup regressa aos Cure e Andy Anderson entretanto já tinha sido substituído por Boris Williams na tournée do The Top. The Head On The Door é lançado e desta vez conseguem verdadeiramente atingir o mainstream. Os singles "In Between Days" e "Close To Me" são músicas que ainda hoje se ouvem em qualquer lugar. Para além desses clássicos este álbum possui outras preciosidades que marcam a história da banda como a "Sinking", "Push", "The Baby Screams", "A Night Like This", entre outras. Foi um álbum que marcou a banda e os deu a conhecer ao mundo, pois até aqui tinham sido uma banda apenas conhecida em certos circuitos alternativos. Uma particularidade deste álbum é que a música "The Blood" teria sido escrita após Robert Smith ter bebido uma garrafa de vinho do Porto, Lágrima de Cristo. Tentaram fazer uma música inspirada no fado, mas como os resultados não foram satisfatórios, decidiram-se por um som inspirado em flamenco.
Em 1986 é quando o sucesso se torna num fenómeno de popularidade assim que os The Cure lançam a compilação Standing on a Beach / Staring at the Sea. "Boys Don't Cry", que, em 1980, quando foi lançada, não teve o sucesso esperado, em 1986 torna-se um hino da banda. Neste mesmo ano, Robert Smith chocou o mundo da música quando apareceu de cabelo cortado; a MTV dedicou vários blocos noticiosos acerca do assunto. Acerca do assunto, Robert afirma: "É muito mau quando as pessoas te reconhecem pelo teu corte de cabelo e não pela música. Eu estava farto de ver tantas pessoas que se pareciam comigo." Da tour de 1986 seria editado o vídeo In Orange.

Declínio comercial (1994 - 1999)


Após a debandada, Robert Smith estava também a lidar com o processo que Lol Tolhurst lhe moveu em 1991, contra a sua pessoa e a Fiction Records, por direitos sobre o nome da banda e mais direitos financeiros que julgava ter. Apesar de ter perdido o caso, Lol Tolhurst causa danos na banda, que neste período praticamente deixou de existir.
Em 1995, Robert consegue juntar alguns elementos e começa a pensar mais seriamente num novo álbum. Roger O'Donnell tinha sido convidado de novo para os teclados, Perry deixa os teclados e passa para a guitarra a tempo inteiro e Simon continua no baixo. Como solução para a falta de baterista, decidem colocar um anúncio na NME. Jason Cooper consegue o lugar.  Fazem uma pequena tournée por festivais europeus, incluindo o Super Bock Super Rock em Lisboa.
Em 1996 sai o novo álbum, Wild Mood Swings, após o Wish de 1992, um período demasiado longo para um mundo demasiado activo e sedento de novas direcções que praticamente já os tinha esquecido e vivia absorvido pela moda do britpop. No entanto o álbum fica bastante longe das expectativas criadas mesmo pelos próprios fãs. Um álbum bastante heterogéneo e com umas sonoridades completamente atípicas até então. Pela primeira vez um álbum de originais dos Cure tinha vendido menos que o seu antecessor. Seguiu-se uma nova tournée mundial, que mesmo apesar do fracasso comercial do álbum, enchia os recintos por todo o mundo. Apresentam-se novamente em terras tupiniquins no Pacaembu em São Paulo e na última edição do Hollywood Rock Festival no Rio de Janeiro, motivados por um abaixo-assinado de fãs brasileiros. Iniciava-se uma longa travessia no deserto, preenchida por alguns festivais de verão, algumas colaborações e uma nova compilação de singles em 1997 intitulada Galore, que não teve o sucesso esperado.
Ainda em 1998 passam pela terceira vez em Portugal, inseridos uma vez mais no contexto de uma pequena tournée por alguns festivais europeus; agora regressavam para um concerto no Festival do Sudoeste, em Portugal, e para o primeiro concerto na Galiza, na Praia de Riazor, na Corunha.

Ressurgimento (2000 - presente)


Em 2000 os The Cure regressam para, segundo Robert Smith, completar a trilogia iniciada com os álbuns Pornography e Disintegration que agora seria completada com Bloodflowers e logo após a tournée de suporte para o álbum, acabaria com os Cure. Mais uma vez a sua "ameaça" não seria concretizada. O disco, apesar de não estar ao nível dos outros dois, reanima sem dúvida os The Cure, reavivando o entusiasmo pela banda, mesmo sem qualquer single editado. O álbum foi nomeado para um Grammy Award na categoria de melhor álbum de rock alternativo. Seguiu-se uma nova tournée mundial, que foi vista por mais de um milhão de pessoas e uma certa aclamação geral pela banda. Este seria o último álbum de originais que gravariam pela Fiction Records.
Em 2002 realizaram uma nova tournée europeia por festivais do velho continente, incluindo novamente o Festival do Sudoeste em Portugal e em novembro do mesmo ano, realizaram os notórios concertos da trilogia (Pornography, Disintegration e Bloodflowers) nas cidades de Bruxelas e Berlim. Em cada uma destas três noites a banda apresentou ao vivo as três obras completas perante uma audiência em delírio. As duas últimas noites podem ser revistas parcialmente no DVD Trilogy entretanto editado pela banda.robertsmith1
Apesar de já algumas bandas o terem referido no passado, é por esta altura que começam mais frequentemente a referir Smith e os Cure como uma das suas principais influências. Smashing Pumpkins, Placebo, Interpol, Mogwai, Deftones, Bloc Party, Dinosaur Jr., Blink-182, Jane's Addiction, My Chemical Romance, Hot Hot Heat são algumas das bandas que podemos referir, já não referindo uma interminável lista de bandas góticas que foram e são obviamente muito influênciadas pelos The Cure. A banda é considerada uma das bandas que mais influênciou o rock alternativo moderno.. E com isto a banda recebe um prémio da revista inglesa Q, "The Most Inspiring Band" perante uma plateia que recebeu Robert Smith de pé.
Em 2004 lançam um novo álbum com o simples título de The Cure, gravado pela Geffen Records e produzido por Ross Robinson. Aclamado pela imprensa internacional e pelos fãs e segundo alguma imprensa, o melhor álbum desde o Disintegration. A MTV promove uma homenagem aos The Cure, MTV Icon, com a presença de bandas que nos apresentam covers da banda ou de alguns músicos em representação das suas bandas que falam acerca do quão importantes foram os The Cure para as suas bandas e para eles próprios. Estiveram presentes: Razorlight, AFI, Red Hot Chili Peppers, Audioslave, Air, Good Charlotte, The Rapture, The Killers, Marilyn Manson, Metallica, Interpol, Deftones, Blink-182, Placebo, etc.

Caracteristicas musicais


A música dos The Cure tem sido categorizada como rock gótico , subgénero do rock alternativo, como uma das principais bandas, no entanto, Robert Smith disse em 2006 que "é patético quando o 'gótico' ainda se cola ao nome The Cure", considerando o sub-género "incrivelmente estúpido e monótono. Verdadeiramente lastimoso".[79] Ainda assim, Smith afirma que "não somos categorizáveis. Suponho que fossemos pós-punk quando aparecemos, mas na totalidade é impossível. Eu só toco 'música Cure', seja lá o que isso for."[
Ainda sobre este mesmo tema, Robert Smith, uma vez mais questionado sobre o assunto, em 2008, para a NME, respondeu:
"Quando fizemos o álbum Faith em 1981, o gótico ainda não tinha sido inventado, nós eramos uma "raincoat band". Estavamos a inventar o gótico com esse álbum e o Pornography. Mas nós não o eramos, estavamos apenas a tocar música emocional. Eu sentia-me um bocado desesperado na altura, a banda no seu todo era um bocado desesperante, pensavamos que ia acabar com o Pornography."
Apesar de serem vistos como produtores de música obscura e sombria, os Cure também obtiveram sucesso com algumas músicas alegres. A Spin Magazine, escreveu que "Os Cure sempre foram uma banda do tipo: ou Robert Smith está a afincadamente dedicado numa tristeza gótica ou está a lamber um pegajoso algodão-doce dos seus dedos manchados de batom".
O estilo musical primário dos Cure tem sido listado como "linhas de baixo melódicas e dominantes; vozes lamuriosas e sufocantes; e uma obsessão lírica com o existencial, quase um desespero literário". A maior parte das músicas dos Cure começam com as partes de baixo e de bateria de Smith e Gallup. Ambos gravam demos em casa e depois em estúdio para aperfeiçorem suas ideias. Smith afirmou em 1992, "Eu penso que quando as pessoas falam comigo acerca do som dos Cure, referem-se ao baixo de 6 cordas, guitarra acústica, e à minha voz, mais o som de cordas do Solina". Por cima desta base é acrescentado "grandes camadas de guitarras e sintetizadores" Os teclados sempre foram um componente no som da banda desde o Seventeen Seconds, e a sua importância aumentou com o uso proeminente no Disintegration.

Influência


Os The Cure têm servido como uma influência principal em diversos artistas que emergiram durante os trinta anos de carreira da banda, incluindo Jane's Addiction, The Smashing Pumpkins, e Dinosaur Jr. Smith notou que ele vê as bandas influenciadas pelos Cure, Interpol e My Chemical Romance, com afecto, adicionando que "também acho a obsessão com Simon [Gallup] de Carlos D. [baixista do Interpol] fofa".[89] Além disso, o grupo foi uma das primeiras bandas alternativas a ter um sucesso comercial nas paradas numa era antes do rock alternativo ter chegado ao mainstream. Em 1992, a NME afirmou que The Cure se tornaram durante os anos 1980 "uma máquina de sucessos gótica (19 até hoje), um fenómeno internacional e, sim, a banda alternativa mais bem sucedida que já vagou desconsoladamente pela Terra"

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Discografia

Em 2008, os The Cure tinham editado treze álbuns de estúdio, além de diversos singles, colectâneas, apresentações ao vivo e documentários de gravação.

1979 - Three Imaginary Boys
1980 - Seventeen Seconds
1981 - Faith
1982 - Pornography
1984 - The Top
1985 - The Head On The Door
1987 - Kiss Me Kiss Me Kiss Me
1989 - Disintegration
1992 - Wish
1996 - Wild Mood Swings
2000 - Bloodflowers
2004 - The Cure
2008 - 4:13 Dream

O grupo também compôs canções inéditas para filmes, como "Burn" para O Corvo, "More Than This" em Ficheiros Secretos e "The Dredd Song" para Juiz Dredd. Outras canções foram incluídas em bandas sonoras, tais quais "Boys Don't Cry" em The Wedding Singer e Busenfreunde; "In Between Days" em Grosse Pointe Blank; "Just Like Heaven" em Judas Kiss, Gypsy 83, Just Like Heaven e The Man Who Loved Ynge; "Doing the Unstuck" em Gypsy 83; Career Girls, American Psycho e Marie Antoinette.
Também apareceu em séries televisivas como Melrose Place, One Tree Hill, Beavis and Butt-Head, Cold Case, Reunion, entre outras.
também fazem uma cover de "World In My Eyes" para o álbum de tributo aos Depeche Mode, For The Masses.

 

Muito foda essa banda, recomendo pra quem gosta de um pouco de psicodelia.

 

 

Por: Caveira

Geração Z

Enfim, para as garotinhas de plantão, o Restart lança novo CD! A banda está lançou no dia 21 de outubro, seu segundo disco de estúdio chamado "Geração Z". Em vez de avacalhar com os jovens e de detonar seu estilo (detonar suas roupas mega coloridas e seus cabelos e penteados toscos), dessa vez, hei de fazer uma crítica séria!
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Como um bom viciado em música, não vou mentir que no início, quando as criaturas apareceram na mídia, ouvi algumas músicas deles. No entanto, larguei pouco depois, deixando de lado esse negócio de curtir modinhas, realmente isso não é pra mim! Para fazer essa crítica, claro que tive que ouvir as músicas dos caras (colei no Kboing), e, não vou mentir, as músicas do novo CD me lembram as músicas que ouvi quando eles estouraram, principalmente pelas letras não muito fortes que parecem ser tiradas do diário de uma fã histérica (lembrei também das letras não-fortes de Luan Santana), embora Pe Lu tenha dito que teve mais cuidado nas composições!
No entanto, duas coisas me chamaram atenção quanto ao “novo” Restart!:
1) Em primeiro lugar, o flerte da banda com o hardcore melódico e com o som de algumas bandas norte-americana como é o caso da música Não Sei Quem Sou (que me lembra um pouco do Simple Plan, no entanto o vocal dessa faixa anima apenas a mais fiel das fãs) e Nunca Vai Ter Fim (que lembra algo como New Found Glory, por favor, ignorem a voz female do cantor)
2) A segunda coisa me atraiu a atenção foi que, nesse lançamento ocorre uma mudança no visual da banda, que indica o uso de menos cores - ou cores mais opacas - em seu figurino. Trocando o rosa, o verde limão e o laranjado pelo azul, preto e o bege!
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Enfim, pouca coisa mudou na banda! O CD tem alguma firmeza, mas, não firmeza suficiente para atrair qualquer outro tipo de público (continuando assim com um público feminino de idade de 8 a 15 anos)! Bom, não recomendo baixar o CD, e sim recomendo que esperem outro trabalho deles, para ver se finalmente, um trabalho decente saia das mãos de Pe Lu, Pe Lanza e cia. Sem mais nada a dizer vou-me já. Grande abraço e até a próxima!

Por: Mr. Kite